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O que está acontecendo na Política - Brasília - DF


Copa 2014 
 
O Projeto da Lei da Copa desagradou à Fifa em diversos aspectos, que vêm sendo negociados com o Ministério do Esporte. Um dos pontos em discussão é a meia-entrada para estudantes e idosos. A Fifa se opõe à medida, em razão da queda de arrecadação.







Agência Câmara de Notícias



O que está acontecendo na Política - Brasília - DF


Copa 2014 
 
O Projeto da Lei da Copa desagradou à Fifa em diversos aspectos, que vêm sendo negociados com o Ministério do Esporte. Um dos pontos em discussão é a meia-entrada para estudantes e idosos. A Fifa se opõe à medida, em razão da queda de arrecadação.







Agência Câmara de Notícias



Veja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões

foto da internet

Veja os 8 desafios para a saúde de quem
vive no planeta de 7 bilhões de pessoas

População tende a enfrentar problemas no acesso à água e alimentos
João Varella, do R7
irmãs chinesasreuters
A população de 7 bilhões de pessoas no mundo, número atingido nesta segunda-feira (31), marca uma série de novos desafios para a saúde. Uma população que cresce em ritmo acelerado, com aumento na expectativa de vida e uma matriz energética poluente e não renovável são alguns dos fatores que colocam em xeque a saúde de cada indivíduo.

Leia mais notícias do dia


A superpopulação não pode ser entendida como uma simples conta matemática de demografia e saúde. Para entender o cenário global do que vai afetar como viveremos, é preciso entender que meio ambiente, economia, saúde, urbanismo, relações internacionais entre outros campos do conhecimento influenciam um ao outro. 


O
R7 elaborou uma lista com oito dos principais desafios:

Desnutrição


Neimar Marcos Ninguém, bioconstrutor e palestrante de permacultura, aponta que o custo do transporte para abastecer as cidades deve aumentar com a crescente degradação da mobilidade urbana. Isso vai acarretar em aumento de custo para os mais pobres. As regiões da África Subsaariana, leste e sudeste asiático são particularmente sensíveis nesse tema. Para se ter uma ideia da vulnerabilidade da região, segundo a UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), a crise econômica global empurrou mais de 64 milhões de pessoas para a pobreza extrema de 2008 a 2010.


Cerca de 17 mil espécies conhecidas de plantas e animais estão em risco de extinção. As consequências dessa perda de biodiversidade são inúmeras, entre elas, o risco da segurança alimentar humana. Segundo a ONU, podem deixar mais 25 milhões de crianças subnutridas em 2050, especialmente no Sul da Ásia.


Má alimentação


Por outro lado, o crescimento econômico de alguns países sem uma melhoria educacional pode trazer pioras na alimentação. Um exemplo disso é o próprio Brasil.
Estudo divulgado neste ano pela FGV (Fundação Getulio Vargas) aponta que, nos últimos dez anos, 39,5 milhões dos brasileiros mais pobres melhoraram de vida e ingressaram na classe C, que hoje agrega 55% da população total, com cerca de 100 milhões de integrantes.

O movimento foi acompanhado por um aumento nas taxas de excesso de peso, que passaram de 42,7%, em 2006, para 48,1%, em 2010, segundo a pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde. No mesmo período, os índices de obesidade saltaram de 11,4% para 15%.


Poluição

Com uma matriz ainda baseada em fontes poluentes, mais gente no mundo é sinônimo de mais poluição. Mesmo no Brasil, país que tem como principal fonte energética as hidrelétricas que trazem um baixo impacto ambiental depois de implementadas, a poluição é um problema. Por mais que a indústria automobilística faça ensaios com carros elétricos, os combustíveis derivados do petróleo ainda são a esmagadora a maioria.


Um estudo da USP
(Universidade de São Paulo) mostrou que Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, Curitiba e, principalmente, São Paulo, têm poluição acima do limite estabelecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

A poluição não só causa e agrava doenças respiratórias e cardiovasculares. Estudos recentes apontam que ela é uma das
causas de infertilidade masculina e uma das responsáveis pelo baixo peso de bebês ao nascer.

Sedentarismo

As
doenças não transmissíveis são responsáveis por quase dois terços dos óbitos ocorridos no mundo segundo relatório da OMS (Organização Mundial de Saúde). Bebidas alcoólicas e cigarro são alvo de constantes campanhas de conscientização. Já o sedentarismo, colocada pelo OMS como uma doença, não.

Ao contrário, a tecnologia e a piora na mobilidade urbana incentivam as pessoas a resolverem tudo no clique do mouse. Oded Grajew, um dos diretores da Plataforma Cidades Sustentáveis, 


Aids

O avanço da medicina fez com que a Aids se tornasse uma doença crônica tratável. Mas só para quem tem acesso aos medicamentos e à assistência técnica. A ONU destaca que "para milhões de pessoas nos países pobres, a pandemia continua a se espalhar, e o HIV/AIDS continua a ser uma sentença de morte certa". 


Os remédios antirretrovirais para combater o HIV só chegam a metade das mulheres doentes.


A África Subsariana é um destaque negativo em razão da pobreza que assola a região. As meninas e mulheres de 15 a 24 anos dessa zona têm duas vezes mais chance de serem infectadas com o HIV do que os homens, em parte devido à sua vulnerabilidade econômica e social.


Água

Atualmente, cerca de 884 milhões de pessoas (praticamente 4,5 "Brasis") não têm acesso a água potável. Pesquisas divulgadas no Fórum Econômico Mundial deste ano indicam que o consumo de água por pessoa cresce hoje duas vezes mais rápido que a população mundial.


Grajew diz que o risco da água ser motivadora de conflitos bélicos não pode ser descartada. Isso é mais um motivo para essa questão ser vista com prioridade.


Estresse

Estanislau Maria, coordenador de comunicação do Instituto Akatu, afirma que as lógicas do trabalho estão em constante mutação. O mundo reduziu bastante a jornada de trabalho desde a revolução industrial, quando um operário chegava a se dedicar até 16 horas todos os dias à fábrica. Porém, as novas tecnologias podem empurrar as pessoas a ficarem conectadas no trabalho o tempo todo, o que é uma fonte de estresse. 


Além de causar estresse, esse "hiperemprego" acaba tirando vagas de outras pessoas. Para Estanislau, esse trabalho extra deve ser considerado na meta de se trabalhar menos.


Idade avançada

O PRB (sigla de uma ONG norte-americana cuja tradução é Escritório de Referência da População) afirma que nas regiões mais desenvolvidas 25% da população tem mais de 60 anos. Em 2050, esse número deve crescer para 33%. Nos países subdesenvolvidos, 5% das pessoas tem mais de 60 anos. Em 2050, esse percentual subirá para 11%.


Alguns países, como o Japão, já
enfrentam desafios por causa do envelhecimento da população. O Censo 2010 também apontou essa tendência para o Brasil, o que vai exigir mudanças no mercado de trabalho e no sistema de saúde.

Segundo Fernando Arbache, professor de logística e infraestrutura da FGV (Fundação Getúlio Vargas), isso deve vir acompanhado de nova mentalidade para receber esse contingente de forma adequada.


- É preciso mudar como as instituições públicas e privadas enxergam os idosos, principalmente em termos de políticas públicas. Se compararmos com o passado, o Brasil já melhorou bastante nas questões á acessibilidade, pois hoje já sabemos que é preciso conceder serviços já pensando nos deficientes e nos idosos, mas se compararmos com outros países, como Chile, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Canadá, ainda temos um longo caminho a percorrer.

R7.com




Veja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões

foto da internet

Veja os 8 desafios para a saúde de quem
vive no planeta de 7 bilhões de pessoas

População tende a enfrentar problemas no acesso à água e alimentos
João Varella, do R7
irmãs chinesasreuters
A população de 7 bilhões de pessoas no mundo, número atingido nesta segunda-feira (31), marca uma série de novos desafios para a saúde. Uma população que cresce em ritmo acelerado, com aumento na expectativa de vida e uma matriz energética poluente e não renovável são alguns dos fatores que colocam em xeque a saúde de cada indivíduo.

Leia mais notícias do dia


A superpopulação não pode ser entendida como uma simples conta matemática de demografia e saúde. Para entender o cenário global do que vai afetar como viveremos, é preciso entender que meio ambiente, economia, saúde, urbanismo, relações internacionais entre outros campos do conhecimento influenciam um ao outro. 


O
R7 elaborou uma lista com oito dos principais desafios:

Desnutrição


Neimar Marcos Ninguém, bioconstrutor e palestrante de permacultura, aponta que o custo do transporte para abastecer as cidades deve aumentar com a crescente degradação da mobilidade urbana. Isso vai acarretar em aumento de custo para os mais pobres. As regiões da África Subsaariana, leste e sudeste asiático são particularmente sensíveis nesse tema. Para se ter uma ideia da vulnerabilidade da região, segundo a UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), a crise econômica global empurrou mais de 64 milhões de pessoas para a pobreza extrema de 2008 a 2010.


Cerca de 17 mil espécies conhecidas de plantas e animais estão em risco de extinção. As consequências dessa perda de biodiversidade são inúmeras, entre elas, o risco da segurança alimentar humana. Segundo a ONU, podem deixar mais 25 milhões de crianças subnutridas em 2050, especialmente no Sul da Ásia.


Má alimentação


Por outro lado, o crescimento econômico de alguns países sem uma melhoria educacional pode trazer pioras na alimentação. Um exemplo disso é o próprio Brasil.
Estudo divulgado neste ano pela FGV (Fundação Getulio Vargas) aponta que, nos últimos dez anos, 39,5 milhões dos brasileiros mais pobres melhoraram de vida e ingressaram na classe C, que hoje agrega 55% da população total, com cerca de 100 milhões de integrantes.

O movimento foi acompanhado por um aumento nas taxas de excesso de peso, que passaram de 42,7%, em 2006, para 48,1%, em 2010, segundo a pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde. No mesmo período, os índices de obesidade saltaram de 11,4% para 15%.


Poluição

Com uma matriz ainda baseada em fontes poluentes, mais gente no mundo é sinônimo de mais poluição. Mesmo no Brasil, país que tem como principal fonte energética as hidrelétricas que trazem um baixo impacto ambiental depois de implementadas, a poluição é um problema. Por mais que a indústria automobilística faça ensaios com carros elétricos, os combustíveis derivados do petróleo ainda são a esmagadora a maioria.


Um estudo da USP
(Universidade de São Paulo) mostrou que Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, Curitiba e, principalmente, São Paulo, têm poluição acima do limite estabelecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

A poluição não só causa e agrava doenças respiratórias e cardiovasculares. Estudos recentes apontam que ela é uma das
causas de infertilidade masculina e uma das responsáveis pelo baixo peso de bebês ao nascer.

Sedentarismo

As
doenças não transmissíveis são responsáveis por quase dois terços dos óbitos ocorridos no mundo segundo relatório da OMS (Organização Mundial de Saúde). Bebidas alcoólicas e cigarro são alvo de constantes campanhas de conscientização. Já o sedentarismo, colocada pelo OMS como uma doença, não.

Ao contrário, a tecnologia e a piora na mobilidade urbana incentivam as pessoas a resolverem tudo no clique do mouse. Oded Grajew, um dos diretores da Plataforma Cidades Sustentáveis, 


Aids

O avanço da medicina fez com que a Aids se tornasse uma doença crônica tratável. Mas só para quem tem acesso aos medicamentos e à assistência técnica. A ONU destaca que "para milhões de pessoas nos países pobres, a pandemia continua a se espalhar, e o HIV/AIDS continua a ser uma sentença de morte certa". 


Os remédios antirretrovirais para combater o HIV só chegam a metade das mulheres doentes.


A África Subsariana é um destaque negativo em razão da pobreza que assola a região. As meninas e mulheres de 15 a 24 anos dessa zona têm duas vezes mais chance de serem infectadas com o HIV do que os homens, em parte devido à sua vulnerabilidade econômica e social.


Água

Atualmente, cerca de 884 milhões de pessoas (praticamente 4,5 "Brasis") não têm acesso a água potável. Pesquisas divulgadas no Fórum Econômico Mundial deste ano indicam que o consumo de água por pessoa cresce hoje duas vezes mais rápido que a população mundial.


Grajew diz que o risco da água ser motivadora de conflitos bélicos não pode ser descartada. Isso é mais um motivo para essa questão ser vista com prioridade.


Estresse

Estanislau Maria, coordenador de comunicação do Instituto Akatu, afirma que as lógicas do trabalho estão em constante mutação. O mundo reduziu bastante a jornada de trabalho desde a revolução industrial, quando um operário chegava a se dedicar até 16 horas todos os dias à fábrica. Porém, as novas tecnologias podem empurrar as pessoas a ficarem conectadas no trabalho o tempo todo, o que é uma fonte de estresse. 


Além de causar estresse, esse "hiperemprego" acaba tirando vagas de outras pessoas. Para Estanislau, esse trabalho extra deve ser considerado na meta de se trabalhar menos.


Idade avançada

O PRB (sigla de uma ONG norte-americana cuja tradução é Escritório de Referência da População) afirma que nas regiões mais desenvolvidas 25% da população tem mais de 60 anos. Em 2050, esse número deve crescer para 33%. Nos países subdesenvolvidos, 5% das pessoas tem mais de 60 anos. Em 2050, esse percentual subirá para 11%.


Alguns países, como o Japão, já
enfrentam desafios por causa do envelhecimento da população. O Censo 2010 também apontou essa tendência para o Brasil, o que vai exigir mudanças no mercado de trabalho e no sistema de saúde.

Segundo Fernando Arbache, professor de logística e infraestrutura da FGV (Fundação Getúlio Vargas), isso deve vir acompanhado de nova mentalidade para receber esse contingente de forma adequada.


- É preciso mudar como as instituições públicas e privadas enxergam os idosos, principalmente em termos de políticas públicas. Se compararmos com o passado, o Brasil já melhorou bastante nas questões á acessibilidade, pois hoje já sabemos que é preciso conceder serviços já pensando nos deficientes e nos idosos, mas se compararmos com outros países, como Chile, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Canadá, ainda temos um longo caminho a percorrer.

R7.com




Luciano vivia em uma dieta muito rígida por causa da saúde frágil

Luciano vivia em uma dieta muito
rígida por causa da saúde frágil
Cantor falou em entrevista exclusiva há cerca de um mês sobre seu problema gástrico
Do R7
luciano-materia
Há um mês, Luciano já falava sobre o inchaço que sofria


Luciano já vinha cuidando da saúde há um bom tempo. Ele foi internado nesta sexta (28) pela manhã, devido a uma crise de hipocalemia aguda (redução de potássio no sangue), após uma polêmica declaração de que a dupla com o irmão Zezé teria chegado ao fim

Há cerca de um mês, o cantor deu uma entrevista exclusiva ao
Domingo Espetacular (Record), que foi exibida neste domingo (30).

Ele falou sobre sua saúde frágil, por conta de um problema gástrico que descobriu há três anos, e revelou que vivia em uma dieta constante e rigorosa.


- Eu abri mão de queijo, iogurte, isso bem balanceado e sabendo que eu tenho que substituir por outras coisas também. Não fui proibido de comer sal. Na verdade, por comer coisas mais saudáveis, o sal foi ficando difícil para mim. Fui diminuindo tanto que teve um momento que eu não suportava mais o sal.


No entanto, o cantor estava bem com o tratamento e se adaptando às mudanças no cardápio.


- A alimentação é engraçada. Você vai se adaptando. Eu sou muito determinado.


Apesar da coragem para enfrentar uma mudança radical em seus hábitos alimentares, ele também sofreu graves consequências.


- Quando tive esse problema gástrico, eu acabei por causa de remédios, cortisona, que eu tive que tomar bastante. Fiquei muito inchado. Quando saiu o efeito da cortisona, eu já estava com um hábito alimentar muito rígido, até radical.


Crise entre irmãos

Na noite de quinta-feira (27), a dupla Zezé Di Camargo & Luciano brigou nos bastidores de um show em Curitiba (PR).

Depois do desentendimento, Zezé subiu sozinho ao palco, sem seu irmão e parceiro. Quando Luciano subiu ao palco, disse que não cantaria mais com Zezé e a partir de 2012 a dupla chegaria ao fim. Logo em seguida, o Twitter oficial da produção de Zezé Di Camargo & Luciano desmentia o fato.


Segundo o blog Movimento Country, antes da polêmica apresentação, a dupla já demonstrava desgate e trocou farpas na coletiva de imprensa sobre os shows na capital paranaense.


Luciano foi internado nesta sexta (28) pela manhã, devido a uma crise de hipocalemia aguda (redução de potássio no sangue).


Segundo a equipe médica, Luciano correu
risco de morte devido à aceleração nas batidas do coração causadas pelo excesso de diuréticos. O cantor deu entrada no hospital por volta das 9h da manhã, lúcido.
Veja a reportagem especial sobre o que aconteceu com Zezé Di Camargo e Luciano



R7.com

Luciano vivia em uma dieta muito rígida por causa da saúde frágil

Luciano vivia em uma dieta muito
rígida por causa da saúde frágil
Cantor falou em entrevista exclusiva há cerca de um mês sobre seu problema gástrico
Do R7
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Há um mês, Luciano já falava sobre o inchaço que sofria


Luciano já vinha cuidando da saúde há um bom tempo. Ele foi internado nesta sexta (28) pela manhã, devido a uma crise de hipocalemia aguda (redução de potássio no sangue), após uma polêmica declaração de que a dupla com o irmão Zezé teria chegado ao fim

Há cerca de um mês, o cantor deu uma entrevista exclusiva ao
Domingo Espetacular (Record), que foi exibida neste domingo (30).

Ele falou sobre sua saúde frágil, por conta de um problema gástrico que descobriu há três anos, e revelou que vivia em uma dieta constante e rigorosa.


- Eu abri mão de queijo, iogurte, isso bem balanceado e sabendo que eu tenho que substituir por outras coisas também. Não fui proibido de comer sal. Na verdade, por comer coisas mais saudáveis, o sal foi ficando difícil para mim. Fui diminuindo tanto que teve um momento que eu não suportava mais o sal.


No entanto, o cantor estava bem com o tratamento e se adaptando às mudanças no cardápio.


- A alimentação é engraçada. Você vai se adaptando. Eu sou muito determinado.


Apesar da coragem para enfrentar uma mudança radical em seus hábitos alimentares, ele também sofreu graves consequências.


- Quando tive esse problema gástrico, eu acabei por causa de remédios, cortisona, que eu tive que tomar bastante. Fiquei muito inchado. Quando saiu o efeito da cortisona, eu já estava com um hábito alimentar muito rígido, até radical.


Crise entre irmãos

Na noite de quinta-feira (27), a dupla Zezé Di Camargo & Luciano brigou nos bastidores de um show em Curitiba (PR).

Depois do desentendimento, Zezé subiu sozinho ao palco, sem seu irmão e parceiro. Quando Luciano subiu ao palco, disse que não cantaria mais com Zezé e a partir de 2012 a dupla chegaria ao fim. Logo em seguida, o Twitter oficial da produção de Zezé Di Camargo & Luciano desmentia o fato.


Segundo o blog Movimento Country, antes da polêmica apresentação, a dupla já demonstrava desgate e trocou farpas na coletiva de imprensa sobre os shows na capital paranaense.


Luciano foi internado nesta sexta (28) pela manhã, devido a uma crise de hipocalemia aguda (redução de potássio no sangue).


Segundo a equipe médica, Luciano correu
risco de morte devido à aceleração nas batidas do coração causadas pelo excesso de diuréticos. O cantor deu entrada no hospital por volta das 9h da manhã, lúcido.
Veja a reportagem especial sobre o que aconteceu com Zezé Di Camargo e Luciano



R7.com

Médicos dizem que tumor de Lula é o mais comum e tem agressividade média


Médicos dizem que tumor de Lula é o
mais comum e tem agressividade média
Ex-presidente passa hoje por 1ª sessão de quimio contra câncer na laringe e está confiante
Amanda Polato, do R7
lula sirioDivulgação/Instituto Cidadania
Lula se submete à primeira sessão de quimio nesta segunda
Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta segunda-feira (31) o tratamento de quimioterapia contra um câncer na laringe, a equipe médica disse que o tumor é o mais comum e as chances de cura são muito boas.
Ricardo Kotscho: Lula tem um anjo da guarda muito forte
Veja a cobertura completa da luta contra o câncer
Deixe sua mensagem para o ex-presidente Lula
Leia mais notícias do R7. Clique aqui
O oncologista Paulo Hoff, um dos médicos que acompanha Lula, afirmou que a biópsia feita no sábado (29) eliminou a possibilidade de tumor mais raro. Segundo ele, as dúvidas sobre o diagnóstico é praticamente zero, o câncer está na fase intermediária, relativamente inicial, e o grau de agressividade é médio.
Os médicos optaram pela quimioterapia, seguida de radioterapia, por ser menos danosa e ter resultados praticamente iguais aos de uma cirurgia. O cirurgião especialista em cabeça e pescoço Luiz Paulo Kowalski disse que há pelos menos 15 anos os médicos preferem evitar a cirurgia, que poderia tirar parte das cordas vocais.
- A quimioterapia oferece as mesmas possibilidades de cura, e tem a possibilidade de preservar a laringe.
O médico cardiologista Roberto Kalil, que sempre acompanha Lula, informou que ele levou um choque ao descobrir o câncer na laringe, mas está reagindo bem agora.
- Ele está extremamente confiante.


Hoje, o ex-presidente vai começar a receber um coquetel de medicamentos por meio de um cateter, um cano de aproximadamente 10 mm de diâmetro. Por 120 horas, Lula carregará uma bomba de infusão, uma espécie de bolsa, que injetará os remédios na corrente sanguínea. Ele deve passar a noite no hospital e ir para casa amanhã de manhã, após passar por exames. O próximo boletim médico só deve ser divulgado após a saída de Lula do hospital.
No prazo de 21 dias, o ex-presidente será submetido novamente ao procedimento, que deve ser feito até janeiro. De três a quatro semanas depois do ciclo de quimioterapia, será iniciada a radioterapia, que terá duração de sete semanas. Segundo os médicos, o sucesso do tratamento só poderá ser medido daqui a 40 dias. De acordo com Hoff, para todos os pacientes, o tratamento é agressivo.
- O paciente terá os efeitos usuais, incluindo a queda de cabelo.
O oncologista Artur Katz disse que Lula poderá levar uma vida relativamente normal durante o tratamento, evitando apenas forçar a voz.
- Não tem restrição quanto à fala, deve poupar a voz pelo esforço, mas ele não terá dificuldade em retomar a vida normal em breve.
Tumor na laringe

Médicos dizem que tumor de Lula é o mais comum e tem agressividade média


Médicos dizem que tumor de Lula é o
mais comum e tem agressividade média
Ex-presidente passa hoje por 1ª sessão de quimio contra câncer na laringe e está confiante
Amanda Polato, do R7
lula sirioDivulgação/Instituto Cidadania
Lula se submete à primeira sessão de quimio nesta segunda
Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta segunda-feira (31) o tratamento de quimioterapia contra um câncer na laringe, a equipe médica disse que o tumor é o mais comum e as chances de cura são muito boas.
Ricardo Kotscho: Lula tem um anjo da guarda muito forte
Veja a cobertura completa da luta contra o câncer
Deixe sua mensagem para o ex-presidente Lula
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O oncologista Paulo Hoff, um dos médicos que acompanha Lula, afirmou que a biópsia feita no sábado (29) eliminou a possibilidade de tumor mais raro. Segundo ele, as dúvidas sobre o diagnóstico é praticamente zero, o câncer está na fase intermediária, relativamente inicial, e o grau de agressividade é médio.
Os médicos optaram pela quimioterapia, seguida de radioterapia, por ser menos danosa e ter resultados praticamente iguais aos de uma cirurgia. O cirurgião especialista em cabeça e pescoço Luiz Paulo Kowalski disse que há pelos menos 15 anos os médicos preferem evitar a cirurgia, que poderia tirar parte das cordas vocais.
- A quimioterapia oferece as mesmas possibilidades de cura, e tem a possibilidade de preservar a laringe.
O médico cardiologista Roberto Kalil, que sempre acompanha Lula, informou que ele levou um choque ao descobrir o câncer na laringe, mas está reagindo bem agora.
- Ele está extremamente confiante.


Hoje, o ex-presidente vai começar a receber um coquetel de medicamentos por meio de um cateter, um cano de aproximadamente 10 mm de diâmetro. Por 120 horas, Lula carregará uma bomba de infusão, uma espécie de bolsa, que injetará os remédios na corrente sanguínea. Ele deve passar a noite no hospital e ir para casa amanhã de manhã, após passar por exames. O próximo boletim médico só deve ser divulgado após a saída de Lula do hospital.
No prazo de 21 dias, o ex-presidente será submetido novamente ao procedimento, que deve ser feito até janeiro. De três a quatro semanas depois do ciclo de quimioterapia, será iniciada a radioterapia, que terá duração de sete semanas. Segundo os médicos, o sucesso do tratamento só poderá ser medido daqui a 40 dias.De acordo com Hoff, para todos os pacientes, o tratamento é agressivo.
- O paciente terá os efeitos usuais, incluindo a queda de cabelo.
O oncologista Artur Katz disse que Lula poderá levar uma vida relativamente normal durante o tratamento, evitando apenas forçar a voz.
- Não tem restrição quanto à fala, deve poupar a voz pelo esforço, mas ele não terá dificuldade em retomar a vida normal em breve.
Tumor na laringe

Estratégia para superar crise é foco da reunião do G20 em Cannes



Estratégia para superar crise é foco da reunião do G20 em Cannes

Viagens internacionaisA presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (31) para a França, onde participará nos próximos dias, em Cannes, da Cúpula dos Chefes de Estado e de Governo do G20. O tema central do encontro será a crise financeira global, que afeta particularmente os países da Europa. Será oportunidade, ainda, para avaliação e implantação de decisões de fóruns anteriores do G20 nas áreas de agricultura e segurança alimentar, reforma do sistema monetário internacional e apoio ao desenvolvimento de países mais pobres, informou o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena.
Na quinta-feira (3), a presidenta Dilma participa de almoço de trabalho sobre o sistema econômico global, seguido de duas sessões de trabalho: Plano de Ações para o Crescimento Econômico Mundial / Marco e Sistema Monetário Internacional e Dimensão Social da Globalização e Comércio. Neste dia, Dilma Rousseff vai a jantar de trabalho sobre desenvolvimento, ocasião em que Bill Gates celebrará palestra.
Na sexta-feira (4) pela manhã, a Cúpula do G20 será marcada por três sessões de trabalho. A primeira será sobre Regulação Financeira; a segunda sobre Agricultura, Energia e Volatilidade de Preços de Commodities; e a última sobre Mudança do Clima e Corrupção. Haverá, ainda, adoção de comunicado conjunto e almoço de trabalho sobre governança global e prioridades da presidência mexicana do G20 para 2012. No início da tarde, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, participa de conferência de imprensa.
Já em Paris, no sábado (5), Dilma Rousseff se encontra com a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. Acompanham a presidenta na viagem à França os ministros das relações Exteriores, Antonio Patriota, da Fazenda, Guido Mantega, e da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas.




Blog do Planato


Estratégia para superar crise é foco da reunião do G20 em Cannes



Estratégia para superar crise é foco da reunião do G20 em Cannes

Viagens internacionaisA presidenta Dilma Rousseff viaja hoje (31) para a França, onde participará nos próximos dias, em Cannes, da Cúpula dos Chefes de Estado e de Governo do G20. O tema central do encontro será a crise financeira global, que afeta particularmente os países da Europa. Será oportunidade, ainda, para avaliação e implantação de decisões de fóruns anteriores do G20 nas áreas de agricultura e segurança alimentar, reforma do sistema monetário internacional e apoio ao desenvolvimento de países mais pobres, informou o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena.
Na quinta-feira (3), a presidenta Dilma participa de almoço de trabalho sobre o sistema econômico global, seguido de duas sessões de trabalho: Plano de Ações para o Crescimento Econômico Mundial / Marco e Sistema Monetário Internacional e Dimensão Social da Globalização e Comércio. Neste dia, Dilma Rousseff vai a jantar de trabalho sobre desenvolvimento, ocasião em que Bill Gates celebrará palestra.
Na sexta-feira (4) pela manhã, a Cúpula do G20 será marcada por três sessões de trabalho. A primeira será sobre Regulação Financeira; a segunda sobre Agricultura, Energia e Volatilidade de Preços de Commodities; e a última sobre Mudança do Clima e Corrupção. Haverá, ainda, adoção de comunicado conjunto e almoço de trabalho sobre governança global e prioridades da presidência mexicana do G20 para 2012. No início da tarde, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, participa de conferência de imprensa.
Já em Paris, no sábado (5), Dilma Rousseff se encontra com a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. Acompanham a presidenta na viagem à França os ministros das relações Exteriores, Antonio Patriota, da Fazenda, Guido Mantega, e da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas.




Blog do Planato


Campeonatos




Tabela gerado por Super Esportes

Campeonatos




Tabela gerado por Super Esportes

Bebê filipina simboliza o ser humano de número sete bilhões

Bebê filipina simboliza o ser
humano de número sete bilhões
Danica Mae Camacho terá uma bolsa de estudos garantida

publicado em 31/10/2011 às 06h57: atualizado em: 31/10/2011 às 08h10
AFP
Danica Mae Camacho 
Ted Aljibe/AFP

A menina filipina Danica Mae Camacho, que simbolizou a chegada da população 
mundial aos sete bilhões


A Ásia, onde vivem dois terços da população mundial, recebeu simbolicamente o ser humano número sete bilhões, uma pequena filipina de nome Danica cujo nascimento foi celebrado em Manila (Filipinas) e ilustra os desafios planetários de crescimento demográfico. Veja os dez países mais populosos
O planeta atingiu a população de seis bilhões em 1999. Na ocasião, a ONU (Organização das Nações Unidas) escolheu Adnan Nevic, um menino nascido em Sarajevo, como representante simbólico da marca. Desta vez, a ONU optou por não designar nenhuma criança com antecedência e vários países pretendiam reivindicar a efeméride.
Danica May Camacho, nascida no domingo, dois minutos antes da meia-noite, no José Fabella Memorial Hospital, um centro público da capital filipina, tem 2,5 kg. Seus pais, Florante Camacho e Camille Dalura, foram felicitados por representantes das Nações Unidas.
"É muito bonita. Não posso acreditar que seja a habitante sete bilhões do planeta", comentou emocionada Camille Dalura na sala de partos, invadida pela imprensa. Danica receberá uma bolsa de estudos e seus pais uma quantia em dinheiro para abrir uma loja.
"O mundo e seus sete bilhões de habitantes formam um conjunto complexo de tendências e paradoxos, mas o crescimento demográfico faz parte das verdades essenciais em escala mundial", declarou a representante do UNFPA (Fundo das Nações Unidas para a População) nas Filipinas, Ugochi Daniels.







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